Abigail Ross Hopper

Renata Mansuelo é Engenheira Civil pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) com Especialização em Segurança do Trabalho com Ênfase em Meio Ambiente e Sustentabilidade pelo Educamais, mestrado em Engenharia Civil com enfoque em eficiência energética e energia fotovoltaica integrada à edificações na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é doutoranda em Engenharia Civil com enfoque em forma urbana e energia solar na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além de ser professora universitária na UNICESUSC. Atua como voluntária na Rede Brasileira de Mulheres na Energia Solar (Rede MESol) apoiando as mulheres do setor e promovendo políticas de equidade de gênero desde 2020 e atualmente é coordenadora do núcleo promover dentro da Rede MESol.

Isabella Sene é engenheira de energia pela Universidade de Brasília e mestre em ciências do planejamento energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente, é especialista técnico-regulatório da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.

Este fornecedor está a expor em Intersolar South America.

Nos últimos anos, a energia solar tem experimentado um crescimento global significativo. Particularmente, nas áreas remotas do Brasil, a energia solar tem um grande potencial, pois permite a geração de energia descentralizada e sustentável com baixa manutenção. No entanto, a terra necessária para as instalações solares diminui a terra disponível para a agricultura. Uma solução para esse conflito é a implementação de Agrivoltaica ("Agri-PV") que otimizam a eficiência do uso da terra ao integrar as atividades agrícolas com a geração de energia fotovoltaica.O Brasil é um grande produtor agrícola global, com o agronegócio desempenhando um papel crucial em sua economia. A versatilidade das tecnologias Agri-PV permite a adaptação à agricultura de grande e pequena escala. A alta demanda de energia, especialmente na agricultura de larga escala, enfatiza a necessidade de autoprodução de energia. Os sistemas Agri-PV bifaciais instalados verticalmente são vistos como soluções adequadas capazes de suportar maquinário de grande escala. Além disso, a agricultura familiar é muito comum no Brasil, representando 77% dos estabelecimentos agrícolas no Brasil e fornecendo cerca de 70% dos alimentos do país. Esses sistemas oferecem oportunidades sociais e econômicas para os agricultores familiares, proporcionando maior autonomia energética para o autoconsumo e o potencial de diversificação de renda.Neste workshop, você aprenderá mais sobre o potencial da tecnologia agrivoltaica e do mercado brasileiro, obterá insights sobre o mercado e experiências anteriores da Alemanha e conhecerá as empresas de ambos os países que se oferecem para cooperação e projetos conjuntos no mercado brasileiro.Este evento é organizado pela Parceria Energética Brasil-Alemanha, estabelecida como uma plataforma de diálogo político entre o Ministério de Minas e Energia (MME) do Brasil e o Ministério Federal da Economia e Ação Climática (BMWK) da Alemanha, e implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Esta iniciativa é realizada em cooperação com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e a German Solar Association (BSW).>> Ingressos << Um desconto especial está disponível com o organizador do evento, a GIZ Brasil. Para receber o voucher de desconto, entre em contato com a Sra. Kaya: gabriela.kaya@giz.de

Neste painel vamos debater quais são os maiores desafios para o sucesso dos projetos solares.